Para 93% do mercado financeiro, o governador paulista é o nome mais forte da direita para a eleição presidencial de 2026

Na visão do mercado financeiro nacional, o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) é, disparado, o nome mais competitivo da direita para a eleição presidencial do ano que vem. A informação consta em pesquisa da Genial/Quaest divulgada nessa quarta-feira (19), segundo a qual 93% acreditam que Tarcísio tem maiores chances de vencer a disputa contra a esquerda pelo Palácio do Planalto.

Em segundo lugar na preferência desse segmento do eleitorado aparece o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), com 3% das menções. Outros nomes, como o do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro (PL) e da ministra Simone Tebet (MDB) têm 1% cada. A pesquisa foi estimulada, ou seja, os nomes foram apresentados pelo entrevistador. Já 1% que não soube responder.

Quando a pergunta se voltou para qual será o representante da esquerda em 2026, caso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decida não concorrer à reeleição, o nome do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apareceu no topo, com 57% das citações. Na sequência aparecem o vice-presidente da República, Geraldo Ackmin (PSB), com 10%, e do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), com 8%.

Os resultados divulgados pertencem à 8ª rodada da pesquisa Genial/Quaest, foi realizada de 12 a 17 de março, com 106 entrevistas junto a participantes de fundos de investimentos sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro. Todas as questões foram aplicadas de forma on-line.

Desistência

Em vídeo publicado nas redes sociais, o cantor sertanejo Gusttavo Lima anunciou sua desistência de concorrer à Presidência da República no próximo pleito. Ele havia revelado, em janeiro, ter a intenção de ter seu nome nas urnas em 2026.

O artista disse nessa quarta-feira que se concentrará na carreira musical, em paralelo à criação de um instituto voltado a ações sociais. Argumentou, ainda, que também pesou na decisão a oposição da família ao plano de ingressar na política. Mas fez uma ressalva: “Tenho 35 anos. Nada impede que na outra eleição eu seja candidato”.

Por fim, Lima agradeceu pelas manifestações de apoio à uma eventual candidatura, mas pediu: “Que todos respeitem minha opinião, minha posição e minha imparcialidade”. Na votação de 2022 (que deu a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva), ele apoiou publicamente a candidatura de Jair Bolsonaro à reeleição. (com informações do site Valor Econômico)

 

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