Presidente do Supremo diz que o Brasil vive “absoluta normalidade institucional”, mas admite frustração em busca da pacificação nacional

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ministro Luís Roberto Barroso, disse que, quando assumiu esses dois cargos, no ano passado, uma de suas “principais proposições era buscar a pacificação do País”. “A verdade é que alguns fatos mantiveram o País um pouco agitado”, reconheceu o magistrado.

Apesar de citar a frustração, o ministro defendeu que o Brasil vive uma “absoluta normalidade institucional” e que as relações entre os Três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – são “independentes, mas harmoniosas”.

“Mas, de qualquer forma, um pouco frustrado nesse propósito de fazer com que as pessoas todas voltassem a se sentar na mesma mesa com civilidade, o que acho que nós estamos conseguindo aos poucos”, disse Barroso.

As declarações foram dadas na segunda-feira (2), no 18º Encontro Nacional do Poder Judiciário, realizado em Campo Grande (MS).

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