Mãe da filha de Carlos Bolsonaro vai trabalhar no Senado

A economista Martha Seillier, mãe da filha do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), foi cedida para trabalhar no gabinete do líder da minoria no Senado, cargo ocupado hoje por Ciro Nogueira (PP-PI) e que já foi comandado por Flávio Bolsonaro.

Martha é mãe de Julia, a quarta neta de Jair Bolsonaro. No final do governo Bolsonaro, ela ocupou um cargo na diretoria executiva do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em Washington, nos Estados Unidos. Ela também foi secretária do PPI na gestão Bolsonaro.

Martha se formou em Economia pela UnB, onde fez também seu mestrado, e ingressou em 2010 como coordenadora do Departamento de Política de Aviação Civil do Ministério da Defesa. As informações são da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Namoro secreto

Segundo matéria do Jornal Extra em janeiro de 2019, Carlos Bolsonaro manteria um namoro secreto com a catarinense Paula Bramont, relacionamento que teria então oito anos e acabaria em 2021. Além de Paula, Carlos já namorou a publicitária Talita Galhardo, e, posteriormente, terminou o noivado com a gaúcha Georgia Paiva, com quem se casaria em março de 2022.

Em fevereiro de 2023, foi noticiado de que Carlos teria um relacionamento com a economista e representante do Brasil no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Martha Seillier. Ela engravidou desta relação e teve sua primeira filha, chamada Júlia, em 13 de fevereiro. É a quarta neta do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Carlos  Bolsonaro é um político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL). É o segundo filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. Atualmente, cumpre seu 6º mandato como vereador do município do Rio de Janeiro. É irmão do deputado Eduardo Bolsonaro e do senador Flávio Bolsonaro.

Em entrevista à rádio Jovem Pan, Jair Bolsonaro afirmou que Carlos foi seu principal cabo eleitoral e responsável por sua eleição, tendo comandado, desde 2010, todo o marketing e a campanha presidencial. Jair Bolsonaro também disse que tinha o desejo de colocar Carlos frente a algum ministério, com o próprio Carlos negando a possibilidade de assumir qualquer ministério ou secretaria.

Rotineiramente envolvido em controvérsias no Governo Jair Bolsonaro, como a queda de vários ministros do primeiro escalão do governo, Carlos ganhou da mídia apelidos como “pit bull da família Bolsonaro”, “o filho barulhento do presidente” e “Carluxo”. As informações são do jornal O Globo e da Wikipedia.

 

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